Números 20:1-13
Não há água! A murmuração começa novamente. O povo se reuniu e reclamou como fez em Meribá (Êxodo 17). Será que não obtiveram nenhum progresso desde que começaram a jornada no deserto, apesar das maravilhosas experiências com o amor de Deus? “E por quê…?” (vv. 4 e 5). Não há água! Contudo a rochaestava sempre ali. O Senhor é obrigado a lembrar até Moisés disso. Não é repetição do “porquê” que pode fazer a água aparecer. Alguém tem de falar à rocha. Que doce símbolo da oração, não é? Deus poderia nos dar tudo antes mesmo que precisássemos de algo; mas quer que peçamos para nos lembrar que dependemos dEle. Aqui Moisés comete um erro catastrófico. Em vez de falar à rocha, ele bate nela com impaciência e precipitação. Aparentemente um gesto sem importância, mas na realidade com um profundo significado! Como a rocha tinha sido golpeada uma vez em Horebe e jamais deveria ser golpeada novamente, assim Cristo recebeu de uma vez por todas os golpes do julgamento divino na cruz. Dali em diante, Ele não teve mais de sofrer e morrer. Sua obra é suficiente para dar aos Seus a água viva em abundância por todo o tempo em que durar a travessia do deserto. Mas temos de falar com Ele, certo?
Fonte: www.beth-shalom.com.br
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