quarta-feira, 16 de julho de 2014

TIRANDO DÚVIDAS SOBRE O INFERNO PARA NÃO ERRAR SOBRE O CÉU

TIRANDO DÚVIDAS SOBRE O INFERNO PARA NÃO ERRAR SOBRE O CÉUMateus 7.13

“Entrem pela porta estreita porque a porta larga e o caminho fácil levam para o inferno, e há muitas pessoas que andam por esse caminho”.

Introdução
Hoje eu sinto a necessidade de começar justificando o tema da mensagem.
Eu penso que muitas almas erram a porta do Céu porque nada sabem, ou pouco sabem sobre o Inferno.

Jesus disse: para chegar ao Inferno, o caminho é fácil e são muitas as pessoas que passam por ele.

O assunto não é agradável para a mente humana. É até compreensível, porque não fomos feitos pra esse lugar. Fomos criados para o Céu! Mas não podemos ignorar a existência do Inferno.
A igreja cristã sempre ensinou essa doutrina. Teólogos, tanto da Idade Média quanto do período da Reforma, criam e ensinavam sobre a realidade do Inferno.

Quando chegou o Sec. XVIII, alguns começaram a negar essa doutrina e aí, criou-se uma terrível revolta no Sec. XIX, revolta essa que continua até hoje.

Uns, afirmando que o Inferno não existe. Dizem que é incoerente com o conceito de um Deus amoroso e poderoso. Segundo esse pensamento, no fim, todos os homens serão salvos.
Lá no segundo século, Orígenes, famoso teólogo nascido em Alexandria, já ensinava que no fim, não somente todos os seres humanos seriam salvos, mas inclusive o diabo e seus demônios. Acredite: tem pessoas que aceitam isso como verdade.

E por outro lado, tem os adeptos do seguinte pensamento: quem morre pecador, deixa de existir, sai da existência. Os Testemunhas de Jeová e os Adventistas do Sétimo Dia ensinam assim: o castigo eterno, o inferno, é você morrer pecador e deixar de existir.

Como vê, essas são algumas dificuldades que as pessoas têm com o que a Bíblia chama de Inferno.
Jesus até adverte: “...há muitas pessoas que andam por esse caminho”, dada a sua facilidade e largueza da porta.

A questão é: O que você sabe sobre o Inferno faz com que a sua alma trema e suspire pelo Céu?

Esta noite eu quero ajudar você a remover dúvidas sobre o Inferno, pra você não errar sobre o Céu. Amém?

...então vamos lá, questão nº 1:
QUEM MERECE IR PARA O INFERNO?
A Bíblia ensina que todos! Isto mesmo, TODOS merecemos o Inferno!
Mas como pode ser isto? Abra a Bíblia, a Palavra do próprio Deus, e você vai saber quem merece ir para o Inferno... abra em Rm 3.23: “Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus”.

Nesse todos está o meu nome, o seu nome, o nome de cada pessoa que já viveu neste mundo ou que, porventura, ainda vai nascer.

Você sabe que a Bíblia conta de Adão e Eva. Deus os criou.
E no princípio, a humanidade inteira estava representada por Adão e Eva... naquele princípio, o homem vivia em estado de inocência e perfeita comunhão com Deus.

Mas, o homem cedeu à tentação de Satanás, e num ato livre de sua vontade, desobedeceu o seu Criador, o homem caiu no pecado e assim, perdeu a comunhão com Deus, se separou dEle.

Por conta disso, não somente Adão e Eva, mas também todos os que nasceram depois deles, são por natureza, pecadores e inclinados à prática do mal. Por isso que a Bíblia diz “todos” – e somos esses que merecem o Inferno.

Então, de acordo com a Bíblia você é pecador... todos somos pecadores!
Nenhum de nós teve necessidade de ser ensinado a pecar. Veja a mais dócil criança de colo, é uma ternura... mas logo que crescer e alcançar à idade da razão, a sua pecaminosidade vai se manifestar.

Portanto, não podemos fugir dessa verdade bíblica: somos pecadores, e como resultado do nosso pecado, merecemos o Inferno.

No livro do Apocalípse, Jesus fala: "...os covardes, os traidores, os que cometem pecados nojentos, os assassinos, os imorais, os que praticam a feitiçaria, os que adoram ídolos e todos os mentirosos [e qual de nós nunca mentiu?], o lugar dessas pessoas é o lago onde queima o fogo e o enxofre, que é a segunda morte." – “lago onde queima o fogo e o enxofre”, essa é uma expressão utilizada aqui no livro do Apocalipse para designar o Inferno.
Portanto, por justiça, o Inferno é o destino final merecido por todos nós miseráveis pecadores.

...questão nº 2:
POR QUE TODOS MERECEMOS IR PARA O INFERNO?
Por causa do nosso pecado! O motivo é a nossa atitude diante de Deus, que é de rebeldia, de desobediência.
O sentido da palavra pecado no original da Bíblia é você errar o alvo, perder o rumo. Sabe o que é ter um alvo em mira e errar na jogada? Sabe o que é ter a bola na marca do pênalti e errar o gol? ...esse é o sentido da palavra pecado na Bíblia.

O alvo a ser acertado é Deus – o nosso coração é a flecha que deve alcançá-Lo! No livro do Apocalípse 14.7, está escrito: “Temam a Deus e louvem a sua glória, pois já chegou a hora de Deus julgar a humanidade. Adorem aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas!” Esse é o alvo a ser atingido.

Mas o coração humano teve outra atitude: o homem fracassou em dar glória a Deus... isso é o pecado... ele perdeu o rumo, errou o alvo....
E Deus sendo justo como somente Ele é não pôde deixar o pecado sem penalidade, por isso que também está escrito na Bíblia: "... a alma que pecar, essa morrerá" (Ez 18.4) ou como lemos em Rm 6.23: “Pois o salário do pecado é a morte”.

O pecado exige penalidade. Exige castigo e esse castigo é a morte – morte em dois sentidos: morte física e morte eterna. A morte física é a separação natural que ocorre da alma do corpo – morreu fisicamente, o corpo é sepultado, a alma se separou dele.

Agora, morte eterna, é mais grave, porque é a separação da alma de Deus para todo o sempre. É o verdadeiro Inferno!

E por que todos merecemos o Inferno? ...porque erramos o alvo. Quem erra o alvo não está qualificado para o céu, para a cidade onde Deus habita.
Veja o que está escrito na Bíblia: "Porém nela não entrará nada que seja impuro nem ninguém que faça coisas vergonhosas ou que conte mentiras. Entrarão na cidade somente as pessoas que têm o seu nome escrito no Livro da Vida, o qual pertence ao Cordeiro". (Ap 21.27).

Alguém poderá argumentar: “Mas eu tenho me comportado bem, sou educado, tenho boas recomendações... já errei muito nisso e naquilo, mas hoje eu erro menos...”.

Sabe o que a Bíblia fala sobre as nossas melhores ações? ...todas são inaceitáveis diante de Deus. Lemos isto no livro de Is 64.6: “todas as nossas boas ações são como trapos sujos. Somos como folhas secas; e os nossos pecados, como uma ventania, nos carregam para longe.” Para longe do alvo, não é!

Mas ouça, Deus não deseja que pessoa alguma vá para o Inferno. Está na Bíblia isso: “O Senhor... tem paciência com vocês porque não quer que ninguém seja destruído, mas deseja que todos se arrependam dos seus pecados” (2Pe 3.9). Aleluia!
Mas ouça também: uma vez que Deus é perfeito e justo, Ele não pode fechar os olhos, fazendo de conta que não somos pecadores, e nem pode deixar de aplicar a justa penalidade para o pecado.

Portanto, se alguma alma não-arrependida vai para o Inferno, de maneira nenhuma ela vai injustamente... porque o pecado nos tornou merecedores do castigo eterno – então, se uma pobre alma vai para o Inferno... é Deus fazendo justiça.

...terceira questão do “Aprendendo Bem Sobre o Inferno Para Não Errar Sobre o Céu”:
COMO AS PESSOAS EXISTIRÃO NO INFERNO?
Lemos no texto de Ap 20.15 que o Inferno é chamado de segunda morte. Esta é uma morte espiritual.
O corpo já foi sepultado, se decompôs, voltou a ser pó da terra, mas a alma ainda existe. E sabe, a alma é a verdadeira pessoa – é quem você realmente é, o seu jeito de ser, a sua personalidade.

O corpo é a embalagem... algumas são baixas, outras altas, tem as largas, as finas... tem de todo tipo, com cabelo, sem cabelo...

Pois bem, quando se morre, a alma não deixa de existir – Alma não morre!
Após a morte nós continuamos existindo, conscientemente. É assim que as pessoas existirão no Inferno.

Quem for levado para o Inferno vai saber que está lá, num lugar “onde queima o fogo e o enxofre”, sem ter [absolutamente] nenhuma esperança mais de livramento ou de alívio.

Jesus ensinou que o Inferno é um lugar de TORMENTO. Lemos em Lc 16.24 as palavras de um homem que, Jesus revelou, estava lá e: “...gritou: “Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!” (Lc 16.24). O pedido foi negado!
Mas preste atenção, no Inferno, a pessoa entra em lamentação, choro, dor, sofrimento, tormento, há ranger dos dentes (Mt 13.42) de total desespero.

E eu tenho para mim que o mais apavorante sobre as pessoas no Inferno, é que elas estarão o tempo todo conscientes.

Nessa vida, podemos sofrer um tombo, bater a cabeça em algo e perder a consciência... é possível até entrar em coma. Mas no Inferno isso não acontece.

O que Jesus contou sobre o aquele homem revela isto. Veja novamente: O homem se lembrou de várias coisas: do pai Abraão, do Lázaro, do refrigério que podia ter tido, ele se lembrou da água...
Amado, no inferno, a pessoa fica em absoluta perdição, sofrendo tormentos intermináveis... lá, as pessoas existirão para sempre, sem nunca perder a consciência: a lembrança de quem são, do que fizeram e deixaram de fazer...

...outra questão, nº 4:
QUANDO AS PESSOAS VÃO PARA O INFERNO?
Num certo sentido não erro em afirmar que no exato momento da morte. A Bíblia diz em Hb 9.27: “Cada pessoa tem de morrer uma vez só e depois ser julgada por Deus”. Não há nenhuma segunda chance!
Se uma pessoa morrer na condição de pecadora, somente a certeza do Inferno restará para ela. Morreu pecadora, morreu sem acertar o alvo, então nessa mesma hora, vai levada para o Inferno.

Por isso que lemos na Bíblia (mesma carta aos Hebreus) essa palavra de Deus, Hb 3.15: “Hoje se ouvirdes sua voz, não endureçais os vossos corações...". E na 2Co 6.2 está: “Este é o tempo em que Deus mostra a sua bondade. Hoje é o dia de ser salvo”.

Está vendo? No dia de hoje, você pode ser salvo do Inferno! Isso é importante... depois da morte, não. A hora é agora, o tempo da salvação é hoje!

Portanto, se você quer ser livrado do Inferno, o dia é da sua salvação é HOJE.

...e a última questão, pra fechar o assunto:
O QUE VOCÊ TÊM QUE FAZER PARA NÃO IR PRO INFERNO?
Vou lhe mostrar pela Bíblia, é a Palavra de Deus que estou pregando: Lemos em At 16.31: "Creia no Senhor Jesus e você será salvo...".
Veja só: Se você parar neste momento, e receber Jesus Cristo como seu Salvador, colocando toda a sua confiança nEle para salvá-lo, Ele o salvará! Deus prometeu: "Todos os que pedirem a ajuda do Senhor serão salvos" (Rm 10.13).

Você pode contar com isso ou com mais nada. Porque para perdoar pecados e livrar do merecido Inferno, somente Jesus. Ele é o Filho de Deus que morreu na cruz pra nos salvar.

Imagine-se como homem pecador, separado de Deus por um abismo tão grande que o pecado provocou... e, não tem religião, não tem anjos, nem santos, nem boas ações suficientes para livrar você do Inferno. Porque tudo seu é imperfeito...

Mas Deus encontrou um ser perfeito: o Cristo, o Seu próprio Filho, capaz de fazer uma ponte, unindo o pecador de volta ao seu Criador.

Cristo é a ponte da sua salvação! Hoje você deve confiar nEle! Amém.

Conclusão
Faz isso agora!
Ore, assim no seu lugar: “Querido Jesus, eu sei que eu sou um pecador, eu entendi que errei o alvo da minha vida e mereço o Inferno. Mas agora, Jesus, eu mudo de rumo, quero obedecer a Deus. Eu  recebo o Senhor como meu Salvador, capaz de perdoar os meus pecados e me dar a vida eterna. Obrigado Jesus. Ajude-me honrá-Lo com a minha vida”.


Pr Walter Pacheco da Silveira, 

Fonte: Hélio de Menezes Silva/George Alquist, Jr. - Tradução e adaptação: Valdenira N. de M. Silva
www.sfnet.com.br/~walter.pacheco/walter299.htm

Como ser Salvo?

Como ser Salvo
O que você precisa fazer para ir para o Inferno e o que você precisa fazer para ir para o Céu
As respostas que serão dadas a seguir respondem o histórico questionamento humanista “de onde vim e para onde vou?”. Afirmativa e solenemente, a humanidade tem recebido, sistemática e ininterruptamente, estas respostas por boca e mão do próprio Criador dos homens, todavia, a desgraça de muitos consiste e consistirá, agora e nos tempos eternos, em não lhe terem dado ouvidos, como está escrito neste profundo, porém simples, trecho das Escrituras:

“Grita na rua a Sabedoria, nas praças, levanta a voz; do alto dos muros clama, à entrada das portas e nas cidades profere as suas palavras: Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento? Atentai para a minha repreensão; eis que derramarei copiosamente para vós outros o meu espírito e vos farei saber as minhas palavras. Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a mão, e não houve quem atendesse; antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão; também eu me rirei na vossa desventura, e, em vindo o vosso terror, eu zombarei, em vindo o vosso terror como a tempestade, em vindo a vossa perdição como o redemoinho, quando vos chegar o aperto e a angústia. Então, me invocarão, mas eu não responderei; procurar-me-ão, porém não me hão de achar. Porquanto aborreceram o conhecimento e não preferiram o temor do SENHOR; não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão. Portanto, comerão do fruto do seu procedimento e dos seus próprios conselhos se fartarão. Os néscios são mortos por seu desvio, e aos loucos a sua impressão de bem-estar os leva à perdição. Mas o que me der ouvidos habitará seguro, tranqüilo e sem temor do mal.” Provérbios 1:20-33

O que você precisa fazer para ir para o Inferno?

Resposta: Nada! A entrada para a morte eterna (Inferno) já está garantida a todos os descendentes de Adão, o qual introduziu o pecado no mundo e é o pai de toda a raça humana, nascida debaixo de maldição por causa de Adão.

“E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida.” Gênesis 3:17

“Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos.” Romanos 5:18-19


Importante observar que a ordem de Deus: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a” só foi cumprida após a queda de Adão. Observe a sequência:

Deus cria o homem:

“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.” Gênesis 1:27,28

O Homem peca:

“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu.” Gênesis 3:1-6

O Homem se multiplica:

“Coabitou o homem com Eva, sua mulher. Esta concebeu e deu à luz a Caim; então, disse: Adquiri um varão com o auxílio do SENHOR.” Gênesis 4:1

Desta forma, toda a raça humana, descendente de Adão, segundo a carne, traz consigo todas as imperfeições de seu pai, incluindo a inclinação para o pecado, pois de Adão Deus fez toda a humanidade:

“De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação;” Atos 17:26 

E ao longo de toda a história da humanidade o homem tem demonstrado ser um ser mau, arrogante e corrupto, multiplicador de injustiças e de toda sorte de males: Assassinatos, adultérios, perversões sexuais, idolatrias, feitiçaria, roubos, extorsões, sequestros, genocídios, traições, subornos, mentiras, fraudes, hipocrisia, blasfêmias, covardias, abuso de crianças, crueldade com os animais, dentre outras e até mesmo invocações de Satanás, o inimigo de Deus. E por estas coisas é que sobrevirá a ira de Deus no dia do juízo, quando o Criador e Juiz de todos retribuirá, em justa medida, os pecadores por todos os males que cometeram.

“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” Romanos 5:12

O mais incrível é que o homem tem conhecimento de Deus pelas coisas que foram criadas, e ainda assim, não somente lhe negam a glória e a honra devidas, mas se cercam das mais diferentes correntes de pensamentos filosóficos e de falsas religiões, em uma tentativa inútil de escapar da realidade da condição natural de criatura e também procurando fugir da própria consciência e do juízo vindouro.

“A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos” Romanos 1:18-22

O que você precisa fazer para ir para o Céu?

Deixemos que o próprio Salvador responda a esta pergunta:

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus.” João 3:16-21

Como já visto acima, Adão introduziu o pecado no mundo e, por causa de Adão, todos estão debaixo do pecado, pois todos pecaram. Aliás, como também já dito, os homens têm feito mais do que merecer a condenação eterna, testificando contra eles próprios as suas obras, de que são filhos caídos de um pai decaído.

As Boas Novas, a Solução

A fim de demonstrar aos homens a sua própria imperfeição e os males que cometem e a impossibilidade de se salvarem a si próprios, Deus formulou uma Lei de Conduta, a qual entregou a Moisés a fim de que pela obediência a esta Lei o homem pudesse ser salvo. A Lei de Moisés prometia a salvação para quem a cumprisse, na íntegra e sem falhas, e prometia a condenação para quem descumprisse um único mandamento dela. Todavia, devido às imperfeições do homem, este não foi capaz de cumprir esta Lei, tendo ficado declarado, de uma vez por todas, que o homem não pode salvar-se a si próprio:

“Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.” Romanos 8:3,4

Para solucionar este problema, também de uma vez por todas, o próprio Deus veio ao mundo em forma humana e se revelou ao mundo como Jesus Cristo, o qual cumpriu toda a Lei de Moisés e ganhou, por seus próprios méritos, o direito à vida eterna prometido na Lei:

“Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; cumprindo-os, o homem viverá por eles. Eu sou o SENHOR.” Levítico 18:5 

Todavia, por nossa causa, o Vencedor e Conquistador de todos os muitos benefícios temporais e eternos da Lei, decidiu trocar Seu direito conquistado pelo sacrifício em favor de todos os que não conseguiram cumprir a Lei de Moisés, tendo entregue, por espontânea vontade, sua vida como preço pelo resgate de muitos. Por isso Deus fez recair sobre Ele toda a maldição da Lei, e o Justo morreu pelos injustos.

“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro” Gálatas 3:13

“Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.” Isaías 53:5,6


E esta maravilhosa e gratuita salvação se expressa e está contida no Evangelho do Senhor Jesus Cristo, como está escrito:

“Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” Romanos 1:16

De modo bem simples e prático o homem que desejar ser salvo da condenação eterna, e o que é o mais importante, estar e permanecer na presença do Criador hoje e pelos séculos dos séculos precisa:

1- Reconhecer seus próprios erros e pecados, sabendo que sem o perdão dos pecados ninguém jamais poderá ser salvo.

2- Decidir se humilhar diante do Salvador, o Senhor Jesus Cristo, e assumir um compromisso com Ele, qual seja, proclamar em seu coração, em sua mente e com sua própria boca que deseja que o Senhor Jesus Cristo seja o Rei sobre a sua vida. Isto significa a rejeição a todo e qualquer deus (inclusive a arrogante personalidade humana que tende a se comportar como se fosse o deus da vida e do destino do homem).

3- Invocar o Senhor Jesus Cristo, o qual está vivo à destra de Deus e confessar-lhe todos os seus pecados. Evidentemente o perdão de Deus abrangerá todos os pecados que o homem já cometeu, mesmo que deles não se lembre.

4- Ser batizado, em conformidade com o Evangelho.

5- Viver segundo o Evangelho

6- Perseverar no Evangelho até o fim da sua vida

7- Confessar ao Senhor Jesus Cristo diante dos homens


Estes são os passos básicos e fundamentais para a salvação de todo e qualquer ser humano, seja quem for e esteja onde estiver ou como estiver.

E aqui testemunho eu, o autor deste artigo, que segui os passos acima após ouvir o seguinte convite:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” Senhor Jesus Cristo, Mateus 11:28-30

 
Fonte: http://intellectus-site.com/site1/como-ser-salvo.html
INTELLECTUS

Silas Malafaia - Céu ou Inferno?

Silas Malafaia - Céu ou Inferno?

Céu ou inferno, qual é a sua escolha?
Pode parecer que a resposta a esta pergunta seja perfeitamente obvia, ou seja, você deve ter respondido céu! Mas é importante observar que céu ou inferno não é apenas uma escolha declaratória, não basta eu tomar uma posição: Vou ser salvo! É preciso moldar as nossas atitudes e práticas com os princípios bíblicos. 
No vídeo abaixo o Pr. Silas Malafaia mostra com clareza que Deus apesar de desejar que todas as pessoas se salvem, não determina quem vai para o céu ou para o inferno e sim as nossas escolhas em consonância com os princípios estabelecidos por Deus na sua palavra
Fonte: http://www.evangelizacao.blog.br/silas-malafaia-ceu-ou-inferno.aspx

O verdadeiro propósito da oração

O verdadeiro propósito da oração


Texto-base: Mt 16.18-22

Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus.

Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus.

Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.

Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?

Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.

Iniciamos uma jornada espiritual para conhecermos o verdadeiro propósito da oração sobre uma perspectiva diferente, mas calçada totalmente na Palavra de DEUS.

O que é orar? O que se espera da oração? Porque Orar? O que a oração é capaz? Como ter eficácia na oração? São algumas perguntas que tentaremos responder no decorrer desta série de mensagens.

Espero em CRISTO que você e eu venhamos de fato a aprender e colocar em prática a verdadeira oração segundo os propósitos de DEUS.

O sentimento básico sobre o que é orar seria FALAR COM DEUS, mas iremos verificar que há uma intenção do Senhor por algo muito mais profundo do que falar e ouvir.

Nesse trecho das escrituras sagradas há pelo menos 03 (três) grandes princípios relativos à Oração:

1º - A Terra Governa os Céus:

O que LIGAR na Terra será LIGADO nos Céus!
O que DESLIGAR na Terra será DESLIGADO nos Céus!

2º - Tem que haver concordância entre duas pessoas na Terra para o Pai conceda nos Céus.

3º - A certeza da presença de JESUS CRISTO quando houver 02 (duas) ou 03 (três) pessoas reunidas no nome Dele.

Inicialmente importa constatar que DEUS somente irá agir se houver um pedido do fiel, ou seja, ORAÇÃO! Esse é um valor que faz toda diferença na Oração, e muitos estão despercebidos dessa verdade.

Importa ainda perceber que o assunto seguinte tratado por JESUS CRISTO foi sobre o PERDÃO, Mateus 16: 21-22, assim chegamos a mais um grande princípio espiritual:

ORAÇÃO e PERDÃO andam juntos! Assim pode-se afirmar que FÉ e PERDÃO andam juntos! Grave isso, pois mais adiante iremos retornar nesse assunto.

Anteriormente, o próprio Senhor JESUS CRISTO proferiu um sermão, conhecido como o “sermão da montanha”, onde dentre outros assuntos, Ele trata da ORAÇÃO. Lembre-se que por meio de JESUS CRISTO um novo “mandamento” estava sendo apresentado a sociedade diretamente pelo Filho de DEUS, que ocasionaria mudanças profundas na forma como as pessoas se relacionavam com DEUS.

Mateus 6:5-15

E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.

Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.

E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos.

Não vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais.

Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;

venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]!

Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.

Sobre esse trecho da Bíblia, iremos tratar mais detalhadamente mais adiante, por enquanto quero apenas enfatizar algumas coisas, preliminarmente:

JESUS CRISTO está ensinando sobre ORAÇÃO: condições, comportamentos, atitudes e um modelo de oração.
No modelo de oração apresentado por JESUS CRISTO, ele começa dizendo: “PAI NOSSO”, ou seja, até então as pessoas tinham a impressão de um DEUS distante (Jeová – DEUS TODO PODEROSO, etc), e agora se apresenta um DEUS ÍNTIMO, PESSOAL. Se DEUS é tratado na oração como PAI quem está orando será FILHO, assim JESUS apresenta uma nova forma de relacionamento espiritual. Oração entre PAI e FILHO.
Note novamente que ORAÇÃO e PERDÃO andam juntos, essa verdade é impactante nas nossas orações.

Pense comigo, se o próprio JESUS CRISTO nos dá um modelo de oração, nos parece razoável entender que é um modelo para que possamos obter êxito naquilo que será pedido a DEUS. Estamos falando de RESULTADOS (EFICÁCIA), que é o que de fato esperamos quando oramos, não é verdade!

Ressalto que é apenas um “modelo” e não uma oração a ser decorada e recitada como um “mantra” espiritual na perspectiva de alcançar uma Graça divina. De forma nenhuma NÃO! A oração ensinada por JESUS CRISTO é apenas um “modelo”, que também iremos aprofundar mais adiante!

Agora precisamos responder a uma pergunta crucial, com base em Mateus 6:8:

Não vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais.

Assim questionamos:

Se DEUS, nosso Pai, sabe do que necessitamos, então PORQUE DEVEMOS ORAR?

Nós sabemos que DEUS é Onisciente, sabe de todas as coisas, conhece tudo, então conforme afirma a própria Bíblia, Ele sabe das nossas necessidades!

Salmos 139: 1-4

SENHOR, tu me sondas e me conheces.

Sabes quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos.

Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos.

Ainda a palavra me não chegou à língua, e tu, SENHOR, já a conheces toda.

O Senhor, e somente Ele, conhece os nossos pensamentos, Ele perscruta nossos corações e sabe das nossas intenções e desejos mais profundos!

É no mínimo estranho ter que Orar! É um desafio a nossa racionalidade!

Para respondermos, gostaria de usar um episódio ocorrido no Velho Testamento com o profeta Elias. Narra a Bíblia que DEUS resolveu que haveria uma seca no tempo de Rei Acabe, e o profeta Elias seria o instrumento nas mãos do Senhor. Assim de fato ocorreu uma grande seca que durou aproximadamente 03 anos e 06 meses. Então chegou o tempo de uma mudança!

I Reis 18:1

Muito tempo depois, veio a palavra do SENHOR a Elias, no terceiro ano, dizendo: Vai, apresenta-te a Acabe, porque darei chuva sobre a terra.

Partiu, pois, Elias a apresentar-se a Acabe; e a fome era extrema em Samaria.

Elias obedeceu ao Senhor e foi se encontrar com o Rei Acabe.

I Reis 18: 41-46

Então, disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque já se ouve ruído de abundante chuva.

Subiu Acabe a comer e a beber; Elias, porém, subiu ao cimo do Carmelo, e, encurvado para a terra, meteu o rosto entre os joelhos, e disse ao seu moço: Sobe e olha para o lado do mar. Ele subiu, olhou e disse: Não há nada. Então, lhe disse Elias: Volta. E assim por sete vezes.

À sétima vez disse: Eis que se levanta do mar uma nuvem pequena como a palma da mão do homem. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva não te detenha.

Dentro em pouco, os céus se enegreceram, com nuvens e vento, e caiu grande chuva. Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel.

A mão do SENHOR veio sobre Elias, o qual cingiu os lombos e correu adiante de Acabe, até à entrada de Jezreel.

Observe que DEUS já havia tomado à decisão de acabar com a seca que durava mais de 03 anos e enviaria uma chuva. A pergunta que me faço é: Porque a chuva somente caiu após o profeta Elias orar? DEUS, Todo Poderoso, Onisciente, já não havia determinado pela sua soberana vontade que iria por fim a seca e enviaria chuva? Então porque orar? Racionalmente, por aquilo que conhecemos, DEUS não precisaria da oração, bastaria manifestar o seu imenso poder e sua vontade estaria realizada, mas não foi assim que os fatos se sucederam!

O profeta Elias teve orar, “encurvado para a terra, meteu o rosto entre os joelhos”!

Podemos afirmar que DEUS esperou que o profeta ORASSE! Essa é a verdade por trás daqueles acontecimentos espetaculares!

Parecia que não havia qualquer necessidade de alguém orar. Seria lógico DEUS fazer sua vontade e pronto, afinal de contas Ele é DEUS! Mas NÃO....DEUS esperou o profeta PEDIR (ORAR), demonstrar FÉ!

Veja o que Tiago escreveu sobre aquele episódio:

Tiago 5: 16-18

Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.

Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.

E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.

Não há dúvidas, o profeta teve que orar! Uau!!!

Elias orou e houve seca. Ele orou “com instância” e o céu deu chuva!

Isso nos leva necessariamente a seguinte conclusão:

Mesmo DEUS revelando sua vontade soberana, Ele aguarda a nossa ORAÇÃO!

Esse princípio fundamental também nos aponta mais uma vez a relevância da oração e o seu propósito maior, que é SER UM CANAL DA MANIFESTAÇÃO DA VONTADE DE DEUS!

Respondendo então:

A ORAÇÃO é necessária SIM, porque é por meio dela que DEUS realiza sua obra através de nós. Orar é fundamental na vida cristã! Mesmo o Senhor nos conhecendo, Ele espera por nossas orações para que possa AGIR!

O que ligarmos na TERRA será ligado nos Céus! Você se lembra?

O que desconectamos na TERRA também será desconectado nos Céus, essa é a verdade maior por traz da ORAÇÃO!

O problema é que o Diabo, nosso adversário e inimigo, também sabe disso e faz de tudo para que você e eu não desfrutemos dessas verdades!

É o desânimo, a falta de tempo, o cansaço, a correria do dia a dia, etc, que vai minando nossa vontade de orar e perceber a importância da oração no nosso cotidiano.

Lembremos que DEUS não poderá agir, ainda que seja sua vontade, se não houver ORAÇÃO!

Em Mateus 16: 18-19

Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus.

O princípio do Ligar/Desligar aqui na Terra e ser Ligado/Desligado nos Céus já havia sido ensinado por JESUS aos seus apóstolos, e é asseverado por Ele que “as portas do inferno” não prevaleceria contra a Igreja, por quê? Por causa da autoridade dada por JESUS a sua Igreja para Ligar/Desligar aqui na Terra. Esse é o segredo! Essa é a “chave do reino dos céus”, a ORAÇÃO!

Uma das últimas palavras de JESUS aqui na Terra foi:

Mateus 28:18

Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.

Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.

JESUS disse que Ele recebeu TODA AUTORIDADE, mas observe: 1º no Céu e 2º na Terra, por quê? Note a inversão!

Note também que JESUS prometeu que estaria conosco até o final, e lemos que onde estiverem reunidos 02 ou 03 no seu NOME ele estaria presente! Isso é maravilhoso!

A Igreja LIGA/DESLIGA 1º na Terra e depois JESUS LIGA/DESLIGA nos Céus, então podemos também concluir que de fato JESUS é nosso intercessor junto ao Pai de forma que a sua AUTORIDADE no Céu irá LIGAR/DESLIGAR aquilo que a IGREJA daqui da Terra envia para lá por meio da ORAÇÃO!

ORAÇÃO move a mão de JESUS CRISTO para LIGAR ou DESLIGAR, a partir daqui da Terra!

Surge aqui outra pergunta:

Onde ou com quem está a Autoridade de JESUS CRISTO aqui na Terra?

Para respondê-la vamos verificar duas referências no Evangelho de João, existem outras.

João 14: 13-14

E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.

Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.

João 15: 16

Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.

É tão claro e simples o evangelho de JESUS CRISTO!

A Autoridade de JESUS CRISTO foi repassada a Igreja por meio do seu NOME! É no nome de JESUS CRISTO que as orações se tornam como uma chave: LIGA e DESLIGA!

Ah... Como precisamos que a Igreja volte a LIGAR e DESLIGAR daqui da Terra para que a vontade de DEUS seja finalmente feita!

A Autoridade de JESUS está no seu NOME e Ele nos mandou pedir ao Pai, nosso, usando o nome Dele!

Finalmente para encerrar essa 1ª parte, leiamos também o que JESUS falou em Lucas.

Lucas 10: 17-19

Então, regressaram os setenta, possuídos de alegria, dizendo: Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome!

Mas ele lhes disse: Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago.

Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões e sobre todo o poder do inimigo, e nada, absolutamente, vos causará dano.

A quem JESUS CRISTO deu a sua Autoridade? Aos seus discípulos. A sua Igreja!

A ORAÇÃO é muito mais do que falar com DEUS, ela tem a capacidade de fazer o invisível se tornar visível. De concretizar a vontade de DEUS aqui na Terra. De abalar todos os poderes deste Mundo. De transformar a história de toda uma Nação. De mudar o rumo de qualquer pessoa, pra melhor.

Então, o que você está esperando para ser uma pessoa de ORAÇÃO?

Oremos ao Pai nosso em Nome de JESUS CRISTO, e o Poder do ESPÍRITO SANTO se manifestará porque será LIGADO/DESLIGADO algo aqui na Terra e com toda certeza será LIGADO/DESLIGADO nos Céus.

Li na internet outro dia: NÃO TENTE COM AS MÃOS O QUE SE CONSEGUE APENAS DE JOELHOS!

É verdade! É tempo de ORARMOS.

Conheça o verdadeiro propósito da oração. Até a próxima.

Pr. Álvaro Roberto


Leia mais: http://www.conselhonovavida.com.br/news/o-verdadeiro-proposito-da-ora%c3%a7%c3%a3o-%281%c2%aa-parte%29/

Congresso de Missões 07/2014 Convenção Batista RN

Congresso de Missões 07/2014



Congresso de Missões 2014 em Mossoró-RN
Veja como Participar!!!
Congresso de missões dias 25 e 26 de julho na cidade de Mossoró com a presença dos pastores Fernando Brandão da Junta de Missões Nacionais e João Marcos da Junta de Missões Mundiais. Caravana de Natal: Investimento R$ 60,00 (O valor está inserido a passagem do ônibus ida e volta, além disso a entrada no evento). Faça sua inscrição e garanta já o seu lugar. Informações 84.3222-5501.
Acesse o site : www.batistasrn.org.br e faça sua inscrição agora mesmo!
fonte: www.batistasrn.org.br

Repressão à igreja resulta em prisão de pastor na China

Repressão à igreja resulta em prisão de pastor na China

Ele foi condenado por `reunir multidões a fim de perturbar a ordem pública´ e fraude

Portas Abertas | 16/07/2014 - 10:00
 
 
Repressão à igreja resulta em prisão de pastor na China
Um proeminente pastor chinês pertencente a uma igreja "oficial", sancionada pelo Estado, foi condenado a 12 anos de prisão por "reunir multidões a fim de perturbar a ordem pública" e fraude.
A Portas Abertas tem acompanhado e noticiado o caso do pastor Zhang Shaojie há alguns anos. Em novembro de 2013, ele e outros membros da Igreja Cristã de Nanle County, no leste da China, foram detidos por protestar contra incidentes relacionados à propriedade da igreja. 
Em dezembro, a Sky TV transmitiu um ataque de supostos agressores contratados pelo governo contra os advogados que defendiam 17 dos cristãos que ainda estavam detidos.
Shaojie alertou a mídia internacional para o caso. Em abril desse ano, o seu julgamento foi adiado por tempo indeterminado até que, no último mês, o pastor foi condenado a 12 anos de prisão. 
Em meio a demolições de igrejas em massa a pedido do governo, membros da Igreja Cristã de Nanle County disseram que as autoridades não respeitaram o artigo 35 da Constituição da República Popular da China, que afirma: "Os cidadãos da República Popular da China gozam de liberdade de expressão, de imprensa, de reunião, de associação, de procissão, e de demonstração".

Fonte: www.cpadnews.com.br

Apocalipse 6:1-17

Apocalipse 6:1-17



Se às vezes nos admiramos da severidade dos juízos de Deus, é porque não sabemos como subir (pela fé) ao céu. Se ouvíssemos como a perfeita santidade de Deus é louvada (4:8) e contemplássemos no Cordeiro imolado tanto o amor divino como o desprezo desse amor por parte do homem rebelado, poderíamos compreender quão justo, merecido e necessário é o juízo. Também aprenderíamos que nada acontece por acaso. Deus está no controle de tudo que ocorre na terra. Não só os seus desígnios de juízo são descritos antecipadamente neste livro simbólico (5:1), mas também cada um surge no exato momento que ele decretou, quando o selo é aberto pelo Cordeiro. Na abertura dos quatro primeiros selos surgem quatro cavaleiros. Eles representam, respectivamente, a conquista territorial, a guerra civil, a fome e as calamidades fatais que sobrevirão à terra, uma após a outra (V. 8; Ezequiel 14:21). Na abertura do quinto selo, surge uma multidão de mártires, implorando ao Deus soberano que lhes faça justiça. O sexto selo é como uma resposta ao clamor deles. Dá a entender uma terrível revolução; todos os governos estabelecidos são derrubados.
Quão estranha soa a combinação dessas palavras: "A ira do Cordeiro" (V. 16; Salmos 2:12)!

fonte: www.ajesus.com.br

Deuteronômio 1:1-18

Deuteronômio 1:1-18

O último livro de Moisés, Deuteronômio, em parte repete as histórias e ensinamentos dos livros precedentes. Tendo chegado ao final de sua vida, o líder fiel relata de novo para Israel os eventos no deserto e as suas lições para o benefício de uma nova geração. Todos os homens que saíram do Egito pereceram no deserto, por isso é necessário advertir e ensinar a geração jovem. Com isto em mente, a leitura de Deuteronômio será particularmente benéfica para crentes jovensComo se os estimulassem a não perder tempo precioso, o livro começa com um eloqüente contraste. De acordo com o versículo 2, onze dias teriam sido suficientes para conduzir o povo de Horebe até Canaã. Contudo, levou quarenta anos (v. 3)! Muitos de nós lamentavelmente recordamos ter perdido muitos anos. Você certamente não precisa esperar até a maturidade ou a velhice para ser capaz de entrar, pela fé, na posse plena dos “lugares celestiais”. O Espírito Santo quer ensinar-nos as verdades e princípios desde o início de nossa vida cristã.
Os versículos 13-18 nos lembram da triste tendência que temos de contender entre nós mesmos “pelo caminho” (Gênesis 45:24) e das medidas que o Senhor é obrigado a tomar desde os primeiros passos de Seu povo no deserto

Fonte: www.beth-shalom.com.br

Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida (Tiago 5:6; Atos 3:14).

Condenastes e matastes o justo.

Mas vós negastes o Santo e o Justo, e pedistes que se vos desse um homem homicida
(Tiago 5:6; Atos 3:14).


UMA JUSTIÇA INJUSTA

Os escândalos envenenam a vida política de muitos países. Isso é grave, porque se os que têm o poder não dão exemplo, quem dará? Se a justiça é injusta, o que nos resta?
Essa triste constatação não é coisa de ontem. Há quase dois mil anos aconteceu o mais injusto de todos os processos. O acusado não era ninguém menos que Jesus Cristo, o Justo; os acusadores eram gente como eu e você. Como dizia ser Filho de Deus, os líderes religiosos o condenaram à morte, o magistrado civil, convencido de Sua inocência, confirmou a sentença debaixo da pressão popular. Até os Seus amigos O abandonaram. Esse processo terminou sinistramente com a crucificação do Réu. Sim, verdadeiramente naquele dia a justiça foi injusta no mais alto grau possível.
Mas como um inocente pode fazer com que as pessoas se unissem contra Si? Porque Ele, "a luz dos homens", "veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más" (João 1:4 e 3:19). Por que Deus não interveio? Porque em vez de nos castigar, Ele colocou sobre Seu Filho o castigo que jamais poderíamos suportar.
A crucificação do Senhor Jesus Cristo foi a maior injustiça da humanidade. Mas por meio disso Deus mostrou Sua própria justiça ao aceitar o sacrifício de Seu Filho. "Àquele que não conheceu pecado, [Deus] o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Coríntios 5:21).

Fonte: www.apaz.com.br

"Tornai-vos para mim, diz o Senhor dos Exércitos, e eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos Exércitos." Zacarias 1.3



"Tornai-vos para mim, diz o Senhor dos Exércitos, e eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos Exércitos." Zacarias 1.3
Na vida dos cristãos existe o risco de uma trágica e funesta mudança de rumo que os faz se desviar do melhor que Deus deseja lhes dar. Salomão deu meia-volta no caminho da obediência ao Senhor, e o Senhor tomou dele o reinado. Himeneu e Alexandre voltaram atrás no caminho da fé viva, tornaram-se blasfemadores e foram entregues a Satanás. A Igreja de Jesus corre o perigo de se desviar do caminho do Cordeiro, pois deixando o primeiro amor, e não se arrependendo, seu candeeiro será removido. O Senhor chama constante e insistentemente para que retornemos a Ele, para que mudemos e corrijamos o rumo em que nos encontramos. Ele toca suavemente em nosso coração: "Convertei-vos, pois, ó filhos de Israel, àquele de quem tanto vos afastastes." Ele o faz lamentando:"Porque o meu povo é inclinado a desviar-se de mim; se é concitado a dirigir-se acima, ninguém o faz." Ele nos chama a retornarmos para Ele e o faz perdoando: "Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi." Ele também chama e inclui uma promessa: "Tornai-vos para mim... e eu me tornarei para vós outros." Nesse contexto, só faz sentido orarmos ao Senhor: "Volta-te, Senhor!" se estivermos realmente dispostos a retornar para Ele!
Fonte: www.chamada.com.br

    O Povo Escolhido de Deus




    Dave Hunt
    "Em herança possuireis a sua terra, e eu vo-la darei para a possuirdes, terra que mana leite e mel: Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos separei dos povos. Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus" (Levítico 20.24,26).
    Seja o que for que alguém escolha acreditar, a Palavra de Deus declara repetida e claramente que Israel é Seu povo especialmente escolhido e que jamais perderá essa condição singular. O destino peculiar de Israel, ordenado por Deus para cumprir Sua vontade para a humanidade, é o tema dominante das profecias bíblicas. As profecias sobre o Messias estão inseparavelmente ligadas a Seu povo, Israel. Seria a Israel, e através dele ao mundo, que o Messias, Ele mesmo um judeu, viria.
    Logo, uma percepção clara das profecias a respeito do passado, presente, e futuro de Israel é fundamental para a compreensão de ambos os adventos de Cristo, Sua vinda histórica e Sua promessa de "voltar novamente". Israel, como já notamos, é o relógio profético de Deus, um grande sinal que Ele deu ao mundo para provar a Sua existência e demonstrar que está no comando da história. Por mais que isso não agrade a alguns, os judeus são o povo escolhido de Deus.
    Um povo escolhido? Escolhido por Deus? Essa graça parece ter trazido mais que sua quota de problemas. No filme Um Violinista no Telhado, Topol (o artista principal do filme) ecoa o protesto perplexo de muitos judeus: "Que tal escolher um outro povo!" Obviamente esse pedido não muda os fatos. Não há como escapar do propósito de Deus ou do registro bíblico.
    Recusando-se a encarar as evidências surpreendentes, os céticos descartam insolentemente a simples sugestão de que poderia existir um "povo escolhido". Ateus negam a existência de qualquer Deus para fazer a escolha. Apesar disso, essa afirmação bíblica, mesmo que muito rejeitada, serviu para focalizar a atenção do mundo nos judeus. Em vários casos, ela tem trazido a perseguição por parte daqueles que odeiam os judeus, como se fossem estes os autores da idéia de que Deus tinha alguma afeição especial por eles e um plano especial para eles.
    Os muçulmanos, por outro lado, insistem que não foram os descendentes de Isaque, mas os de Ismael que foram escolhidos por Deus. A tribo Quraita, à qual pertencia Maomé, afirmava que sua descendência se estendia até Ismael e, por meio dele, a Abraão. Logo, argumenta-se, a terra de Israel (que os muçulmanos insistem que foi prometida a Ismael) pertence aos árabes. Essa afirmação, porém, não tem fundamento. A Bíblia declara o contrário: que o território de Israel pertence aos descendentes de Isaque. Quanto ao Corão, ele sequer menciona Jerusalém ou qualquer parte do território de Israel - uma omissão que é fatal às afirmações islâmicas nestes últimos tempos.

    Cinco Características Distintivas de Israel

    Vamos examinar mais de perto esse notável "povo escolhido". Não há melhor lugar para se começar do que o livro de Gênesis. Lá encontramos um homem chamado Abrão, a quem Deus escolheu e mais tarde renomeou Abraão. Tanto os árabes (através de Ismael) quanto os judeus (através de Isaque) o declaram como pai. Na realidade, não há evidência de que os árabes descendam de Abraão por Ismael. Como Robert Morey expôs em seu excelente livro The Islamic Invasion (A Invasão Islâmica): "A prestigiosa Enciclopédia do Islã traça a genealogia dos árabes a origens não-abraâmicas." A evidência de que os judeus são descendentes de Abraão, porém, é surpreendente. Aqui é que começa a história: "Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra... e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação... abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gênesis 12.1-3). "O Senhor teu Deus te escolheu, para que fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra" (Deuteronômio 7.6).
    Há cinco elementos distintos na aliança que Deus fez com Abraão, Isaque, e Jacó (Israel) que distinguem seus descendentes de todos os outros povos da terra. Aqui eles estão na ordem em que foram dados: 1) a promessa de que o Messias viria ao mundo por Israel; 2) a promessa de um certo território que foi dado a Israel como possessão para sempre; 3) a lei mosaica e seus subseqüentes pactos de promessa, que definiram um relacionamento especial entre Deus e Israel; 4) a manifestação visível da presença de Deus entre eles; e 5) o reinado prometido do Messias, no trono de Davi em Jerusalém, sobre Seu povo escolhido e sobre o mundo inteiro.
    Nós vamos adiar até mais tarde o estudo da primeira e última promessas acima, que são pertinentes especificamente ao Messias, e lidar com as outras agora. Os versículos citados de Gênesis 12 contêm a primeira promessa de um território que foi dado a Abraão e seus descendentes. Os versículos seguintes àquele capítulo registram a saída obediente de Abraão de Ur dos Caldeus, sua terra natal, onde sua família havia vivido em idolatria por muitos anos após a dispersão dos construtores da Torre de Babel. Ao redor das ruínas daquela Torre, a cidade de Babilônia foi construída. Ela se tornaria a capital do primeiro império mundial, o lugar do cativeiro de Israel mais tarde, e de grande importância relativa à volta de Cristo a esta terra, como veremos.
    Rapidamente encontramos Abrão chegando na "terra de Canaã". Seus habitantes já eram conhecidos como cananeus e possuíam a região naquela época. Essa era a terra que Deus identificou a Abrão como sendo a terra que seus descendentes possuiriam aproximadamente 400 anos mais tarde. Logo foi reconhecida como "a terra prometida" e ainda hoje se referem a ela como tal. Os versículos seguintes são uma amostra das muitas confirmações de Deus dessa promessa especial a respeito da terra: "Apareceu o Senhor a Abrão, e lhe disse: Darei à tua descendência esta terra... porque toda essa terra que vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência, para sempre. Eu sou o Senhor que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-te por herança esta terra... a tua posteridade será peregrina em terra alheia (Egito), e será reduzida à escravidão... Na quarta geração tornarão para aqui. Naquele mesmo dia fez o Senhor aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito (no deserto do Sinai) até ao grande rio Eufrates (e daí continua uma descrição do território exato)" (Gênesis 12.7; 13.15; 15.7,13-16,18-21).
    A mesma promessa é repetida ao filho da Abraão, Isaque, em mais de uma ocasião. Por exemplo:"Porque a ti, e a tua descendência darei todas estas terras, e confirmarei o juramento que fiz a Abraão, teu pai... Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra" (Gênesis 26.3-5). A promessa dupla da terra e do Messias é repetida novamente a Jacó, a quem Deus, mais tarde, denominou Israel: "Eu sou o Senhor, Deus de Abraão, teu pai, e Deus de Isaque. A terra em que agora estás deitado, eu ta darei, a ti, e à tua descendência... e na tua descendência(i.e., no Messias) serão abençoadas todas as famílias da terra" (Gênesis 28.13,14).

    A Auto-Identificação de Deus

    Ligando Seu próprio nome a essas promessas, o Deus da Bíblia Se identifica pelo menos dez vezes como "o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó" (Êxodo 3.15,16; 1 Crônicas 29.18; Mateus 22.32; Atos 3.13, etc.). Ele Se revelou como tal para Moisés na sarça ardente. Ao mesmo tempo, Ele deu a Moisés Seu nome, "Yahweh", que significa "Eu sou Aquele que é." Ele é o Ser auto-existente cuja existência não depende de nenhum outro, e de quem a existência de tudo mais depende. Jesus usa o fato de Yahweh ser conhecido como "o Deus de Abraão, Isaque, e Jacó" para argumentar em favor da ressurreição: "E quanto à ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ele não é Deus de mortos, e, sim, de vivos" (Mateus 22.31-32).
    "Deus" não é um nome, mas um termo genérico que poderia se aplicar a qualquer deus. Portanto, o Deus de Abraão, Isaque, e Jacó nos dá o seu nome. É "Yahweh". Assim Ele é distinguido de todos os deuses das religiões do mundo. "Yahweh" definitivamente não é Alá por várias razões. Suas características são exatamente opostas. Mesmo assim, os dignitários mais elevados da Igreja Católica Romana - no Vaticano II e outros lugares - declaram que o Deus dos muçulmanos e dos cristãos é um e o mesmo. Até evangélicos, tentando ser liberais e ecumênicos, estão sugerindo que os muçulmanos adoram o mesmo Deus que os crentes. Nada poderia estar mais longe da verdade!
    Aqui encontramos o esclarecimento novamente através da compreensão do papel de Israel. Alá certamente não é "o Deus de Abraão, Isaque, e Jacó", mas seu inimigo jurado que deseja a exterminação de seus descendentes! Alá é um nome próprio - um nome que existia muito antes de Maomé inventar a religião anti-Israel e anti-cristã do Islamismo. Alá era, como já notamos, o nome do deus lunar que era representado pelo ídolo principal da Caaba em Meca. Daí o símbolo da lua crescente. Apesar do Islamismo rejeitar totalmente a idolatria, Alá tem uma longa história pré-islâmica como um deus pagão representado por um ídolo - certamente não é o Deus da Bíblia!
    Os deuses dos pagãos, representados por ídolos, são denunciados de maneira coerente e repetida na Bíblia, e aqueles que os adoram são condenados pelos profetas de Yahweh. Não há o menor indício ou sugestão de que qualquer deus assim fosse ou pudesse ser uma representação inconsciente de Yahweh. De fato, Paulo, como notamos, afirma que aqueles que adoram ídolos, na verdade, adoram demônios que se identificam através dos ídolos.

    "Escolhido" por um Deus "imparcial"?

    Até mesmo entre crentes há uma controvérsia crescente sobre a questão de Israel ainda ter ou não um lugar especial nos planos de Deus. Essa polêmica é acompanhada pela rejeição crescente do ensinamento bíblico de que o território de Israel pertence aos judeus. Alguns argumentam que o fato de Deus ter escolhido Israel significa que Ele estava demonstrando um favoritismo injusto. Afinal de contas, a Bíblia diz que "Deus não faz acepção de pessoas" (Atos 10.34).
    Tal imparcialidade da parte de Deus não foi revelada facilmente a Pedro, porque os judeus (e os crentes primitivos eram todos judeus) consideravam que não havia qualquer esperança para os gentios sob a lei de Moisés. Foram precisos sinais miraculosos para convencer a Pedro de que o evangelho não era apenas para os judeus, mas para os gentios também. Até mesmo muitos crentes hoje em dia não conseguem acreditar que Deus ame todas as pessoas igualmente e deseje que todos sejam salvos, apesar da Bíblia ensinar isso claramente: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira... o qual deseja que todos os homens sejam salvos... o Pai enviou o seu Filho como Salvador do mundo" (João 3.16; 1 Timóteo 2.4; 1 João 4.14, etc.).
    Como pode a imparcialidade de Deus ser reconciliada com a idéia de um povo escolhido? Deus deixou muito claro em várias ocasiões que não foi "acepção de pessoas" que O levou a escolher Israel. Ele os escolheu apesar de sua falta de mérito e atração, não porque Ele achou que fossem mais atraentes que outros povos. Na verdade, eles eram rebeldes e nada mereciam além de punição. Foi com esse povo indigno que Ele decidiu demonstrar Seu amor, graça, e misericórdia ao mundo. Ouça enquanto Ele fala a Israel através de Seus profetas: "Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu, porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais (Abraão, Isaque e Jacó), o Senhor vos tirou (do Egito)" (Deuteronômio 7.7,8)."Porque povo rebelde é este, filhos mentirosos, filhos que não querem ouvir a lei do Senhor. Eles dizem... aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos cousas aprazíveis, profetizai-nos ilusões" (Isaías 30.9,10). "Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel, às nações rebeldes que se insurgiram contra mim; eles e seus pais prevaricaram contra mim, até precisamente ao dia de hoje" (Ezequiel 2.3).

    A Graça Insondável de Deus

    A Bíblia repetidamente diz que os judeus, como toda a humanidade, são rebeldes indignos de qualquer coisa a não ser de julgamento. Mesmo assim, Deus, por graça, abençoou a Israel sem que este tivesse qualquer mérito, tudo por causa das promessas que Deus fez a Abraão, Isaque, e Jacó. Além disso, essa graça é possibilitada pela morte redentora do Messias. A contradição entre a Bíblia e o Corão não poderia ser mais clara nesse assunto.
    Apesar de Alá ser chamado de "O Misericordioso Compassivo", ele é, na verdade, compassivo com apenas uns poucos, implacável com a maioria, e não tem base para o perdão misericordioso para com o pecador. Em contraste com o evangelho bíblico da graça de Deus, a salvação do Islamismo vem por meio de obras e é merecida pelo cumprimento da lei. O Corão não tem o conceito de misericórdia e graça divina e do preço do pecado do homem ter sido pago por completo pelo Redentor.
    O Corão declara que muçulmanos recebem a bênção de Deus, não por graça, mas porque eles são dignos: "Vós sois o melhor dos Povos, evoluídos para a humanidade, impondo o que é certo, proibindo o que é errado, e crendo em Alá" (Sura 3.110). Esse versículo continua chamando os judeus de "transgressores pervertidos". Na Sura 4.52-53, os judeus são chamados de o povo "a quem Alá amaldiçoou... (que) não tem quem (os) socorra".
    É normalmente discutido hoje, até por evangélicos, que o retorno de milhões de judeus à sua terra é um mero acontecimento casual da história sem qualquer significância profética. Argumenta-se que Deus, certamente, não traria os judeus de volta a Israel, pois eles não são dignos disso. Uma grande porcentagem deles é ateísta ou agnóstica e quase todos rejeitaram o Messias. Muitos são humanistas, materialistas, adeptos da Nova Era.
    Certamente Israel nem sempre agiu em perfeita honestidade para com os árabes palestinos ou para com seus vizinhos. Com tamanha ladainha de pecados em sua conta datando de tempos antigos, como poderia Israel gozar de bênção especial de Deus?

    Graça e Promessa

    As imperfeições de Israel não vêm ao caso. Como os versículos acima e centenas parecidos com eles na Bíblia atestam, Israel tem sido rebelde desde o princípio. Sua condição atual não é nada de novo. Deus tem punido Israel por seus pecados. A pior punição, porém, está por vir durante a Grande Tribulação, que culminará na batalha de Armagedom. No entanto, as promessas a Abraão, Isaque, e Jacó permanecem e serão cumpridas pela graça de Deus. Pois se a bênção de Deus vem apenas para aqueles que são dignos dela, então toda a humanidade está condenada. Pois, como a Bíblia nos lembra, "todos pecaram" (Romanos 3.23; 5,12).
    Não há meio de um pecador pagar por seus próprios pecados. Até mesmo uma única violação da lei põe o transgressor em uma condição desesperadora diante de Deus. Continuar cumprindo a lei perfeitamente no futuro (mesmo se isso fosse possível) jamais poderia compensar por tê-la violado uma vez sequer no passado. Obviamente, não existe recompensa extra por observância perfeita de todas as regras, pois isso é exatamente o que a lei demanda. Então, boas obras jamais poderão obter o perdão de Deus por pecados passados.
    A dívida deve ser paga por Aquele que é impecável e que é capaz de carregar sobre Si o julgamento que os culpados merecem. Tal é a solução de Deus para o mal - e pagar a dívida foi a missão primária do Messias. Foi através de Sua morte por nossos pecados que Ele julgou e destruiu Satanás. Daí as boas novas do evangelho: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Efésios 2.8).
    Parte da punição de Deus sobre Israel no passado foi espalhar seu povo pelas nações. Agora Ele os está trazendo de volta para sua terra em números sem precedentes, não porque eles o mereçam, mas por causa da promessa de Deus a Abraão, Isaque, e Jacó de que o faria. Tem sido um fenômeno moderno que excede em muito o êxodo original de seus ancestrais do Egito para a terra prometida.

    Uma Promessa para os "Últimos Dias"

    O recente colapso do comunismo e a trituração da Cortina de Ferro foram motivo de espanto extraordinário para o mundo. Um enorme efeito adicional foi a resultante (e surpreendente) onda de judeus voltando para Israel às centenas de milhares da União Soviética - uma terra que até recentemente recusava deixá-los sair.
    Que visão é assistir o fluxo diário de imigrantes agradecidos chegando ao aeroporto de Lod, em Tel Aviv, de todas as partes do mundo, mas especialmente da região norte da Rússia! É profundamente comovente ver muitos deles beijarem o chão quando saem do avião, chorando de alegria.
    Um observador dessa cena emocional singular que fosse conhecedor dos profetas hebraicos não poderia deixar de lembrar da promessa que Deus fez há 2500 anos atrás, e que Ele disse que cumpriria nos últimos dias: "Porque assim diz o Senhor: Cantai com alegria a Jacó, exultai por causa da cabeça das nações; proclamai, cantai louvores, e dizei: Salva, Senhor, o teu povo, o restante de Israel. Eis que os trarei da terra do Norte, e os congregarei das extremidades da terra; e entre eles também os cegos e aleijados, as mulheres grávidas e as de parto; em grande congregação voltarão para aqui. Virão com choro, e com súplicas os levarei; guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão; porque sou pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito. Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai nas terras longínquas do mar, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor ao seu rebanho... Hão de vir, e exultar na altura de Sião, radiantes de alegria por causa dos bens do Senhor" (Jeremias 31.7-12).
    Por que essa promessa seria cumprida neste período de tempo chamado de "os últimos dias"? A razão é óbvia e de grande importância para nosso assunto. A Segunda Vinda não poderia acontecer sem que Israel se tornasse uma nação novamente em sua própria terra - pois será a Israel que Cristo retornará durante Armagedom, para salvar Israel de seus inimigos que estarão tentando exterminá-lo.
    Quão próximos estamos desse dia? O cumprimento neste período específico da história de muitas profecias antigas segundo as quais imigrantes afluiriam para Israel nos últimos dias é um grande sinal da proximidade do retorno de Cristo.
    Yahweh não viola Suas promessas. Se Ele deixasse de manter Sua Palavra, fosse de trazer bênção ou julgamento, Seu caráter seria manchado e Seu santo nome desonrado. Como Ele disse freqüentemente por meio de Seus profetas a respeito de Sua intenção de trazer Israel de volta à sua terra nos últimos dias: "Não é por amor de vós que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome" (Ezequiel 36.22). "Tu és o meu servo, és Israel por quem hei de ser glorificado" (Isaías 49.3).
    Que grande e convincente "sinal" é o retorno de Israel à sua terra após 2500 anos! Hoje, em cumprimento da profecia, os olhos do mundo estão sobre aquele aparentemente insignificante e pequeno pedaço de terra árida. Ela é, exatamente como previsto, um "cálice de tontear" para todas as nações - um estonteamento que diz respeito ao que poderá acontecer ali.
    Alguém pode honestamente comparar essas profecias a respeito de Israel com sua história e continuar sendo um ateu? Ou alguém poderá negar que Jesus Cristo é o único Salvador? Seu advento, profetizado pelos mesmos porta-vozes de Deus inspirados pelo Espírito, está intimamente ligado a Israel e sua história tortuosa de dispersão e retorno à sua terra. Nós voltaremos a esse assunto mais tarde.
    O outro grande tema da profecia bíblica é o Messias que viria por meio de Israel e para Israel. Essas profecias numerosas e específicas a respeito da vinda de Cristo, e seus cumprimentos na vida, morte, e ressurreição de Jesus de Nazaré identificam conclusivamente a Jesus como o Cristo. Elas também constituem a maior prova irrefutável da existência do Deus que inspirou os profetas hebreus. (Dave Hunt - )
    Dave Hunt é autor e conferencista mundialmente conhecido. Escreveu mais de 25 livros com tiragem acima de 4.000.000 de exemplares. Dave Hunt faz muitas palestras nos EUA e em outros países e freqüentemente é entrevistado no rádio e na televisão por causa das suas profundas pesquisas em áreas como misticismo oriental, fenômenos psíquicos, seitas e ocultismo.