segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

O amor de Deus e a sua justiça!

Depois de pregarem Jesus no madeiro, eles ergueram-no para que ele morresse. Por cima dele colocaram uma placa indicando que sobre essa cruz estava pendurado o rei do povo judeu. Os líderes religiosos objetaram, mas os soldados seguiam as ordens do governador. A placa ficou. Alguns o insultavam, outros lamentavam. Ainda assim, o tempo todo Jesus não disse uma palavra áspera. Em vez disso, dirigindo-se ao seu Pai no céu, disse: “Perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. Por três horas a escuridão caiu sobre a terra. Nada parecia ter sentido - contudo , fez sentido perfeito. 

Deus é justo, correto e puro. Ele não podia aceitar o mal que entrou no mundo através de Satanás. Nem podia aceitar o mal que entrou na humanidade através de Adão. Se o aceitasse, violaria o Seu caráter e corromperia Sua natureza. 

Mas Deus também é amor. Ele criou as pessoas para amá-las e ser amado por elas. Se Deus julgasse as pessoas pelo mal que há nelas, isso significaria destruir o próprio objeto de Seu amor.

Este era um dilema de proporções divinas. Mas de acordo com a Sua história, esse momento fora planejado antes da criação e profetizado através das eras. 

Na cruz Jesus tomou o nosso pecado sobre Si. Ele pagou a pena pelo nosso pecado, e tornou-se o nosso substituto. Na cruz, a justiça de Deus foi satisfeita e o Seu amor, cumprido. 

Porque a palavra do Senhor é reta, e todas as suas obras são fiéis. Ele ama a justiça e o juízo; a terra está cheia da bondade do Senhor. Salmos 33:4,5

Porém eu disse: Debalde tenho trabalhado, inútil e vãmente gastei as minhas forças; todavia o meu direito está perante o Senhor, e o meu galardão perante o meu Deus. Isaías 49:4

Toda a Justiça é realizada quando nós decidimos assim fazê-la, nos dispomos a pagar o que foi merecido, bem como o amor, não é diferente, eu decido a quem ou que vou amar. Amar ou não é uma questão de atitude, porque o amor sincero e verdadeiro não está condicionado àquele que lhe é amado, não depende do que estes façam, se eles merecem ou não, eles são amados pelo simples fato de existirem. Foi assim que Deus fez por nós, se atentássemos para dentro de nós, iriamos nós mesmos, nos sentenciar. “Eu não mereço o amor de Deus e sim a sua justiça”.






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